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segunda-feira, setembro 26, 2022

sábado, agosto 06, 2022

quinta-feira, agosto 06, 2020

Baden Powell de Aquino nasceu há 82 anos

   
Baden Powell de Aquino (Varre-Sai, 6 de agosto de 1937 - Rio de Janeiro, 26 de setembro de 2000) foi um famoso tocador de violão brasileiro.
  

terça-feira, dezembro 31, 2019

A cantora Virgínia Rodrigues faz hoje 55 anos!

(imagem daqui)

Virgínia Rodrigues (Salvador, 31 de dezembro de 1964) é uma cantora brasileira.


Biografia

Virgínia Rodrigues é uma cantora brasileira, descoberta por Caetano Veloso durante um ensaio do Bando de Teatro Olodum, em Salvador, em 1997. A sua música tem influência de música clássica, samba e jazz, ao mesmo tempo que as suas letras têm referências a entes do candomblé e umbanda. A sua voz, prolixa e grave, atinge desde notas agudas até tons mais graves e é mais um típico caso brasileiro, de um artista talentoso e bastante reconhecido no cenário internacional, mas ignorado no seu país natal.
Depois de anos cantando em coros de igrejas católicas e protestantes, ela havia sido convidada pelo diretor Márcio Meireles para participar da peça Bye Bye Pelô, onde Caetano a viu pela primeira vez. De origem humilde, Virgínia traz referências populares e líricas do que ouviu na infância e juventude. O resultado é que seu canto vagueia entre o erudito e o popular. O primeiro disco foi produzido por Celso Fonseca e teve arranjos de Eduardo Souto Neto. As músicas foram escolhidas por Virgínia, Caetano e Celso Fonseca, e inclui canções como Noite de Temporal, de Dorival Caymmi, além das participações de Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
O seu primeiro álbum "Sol Negro" foi bem recebido nos Estados Unidos e na Europa, rendendo à cantora raras críticas. O jornal The Times, de Londres, escreveu: “...A nova diva da música brasileira, a cantora baiana de 33 anos, comoveu todo o Brasil com seu álbum de estreia Sol Negro; uma rica mistura de influências africanas e portuguesas e de samba de raiz”, sendo também elogiado também pelo jornal francês Le Monde e pela revista americana Rolling Stone.
A história da cantora baiana Virgínia Rodrigues ficou tão conhecida internacionalmente que os jornalistas americanos a apelidaram de Cinderela brasileira. Ex-manicure, saída de uma favela de Salvador realizou, num ano, duas turnês pelos Estados Unidos, shows na Europa e foi entrevistada por David Byrne, ao vivo, na televisão americana. Nos Estados Unidos, Europa e Japão, o primeiro disco de Virgínia saiu lançado pela gravadora Rykodisc, de propriedade de Cris Blackwell, o mesmo que popularizou nomes como Bob Marley, Peter Tosh e U2.
No seu segundo álbum, "Nós", Virgínia homenageia o canto de raiz africana de Salvador. O seu canto primoroso e sofisticado entoa músicas do Ilê Aiyê, Olodum, Timbalada, Ara Ketu e Afreketê. O The New York Times definiu-a então como “uma das mais impressionantes cantoras que surgiu do Brasil nos últimos anos”. “Um dos lançamentos internacionais mais impressionantes dos últimos anos.”, escreveu Stephan Cook da “All Music Guide”.
Virgínia chega ao seu terceiro CD, "Mares Profundos", coroada pelo sucesso no exterior – embora ainda seja desconhecida na sua terra natal - santos da casa não fazem milagres. Lançado em janeiro de 2004 nos Estados Unidos, "Mares Profundos" chegou ao Brasil com edição simultânea na Europa. O selo do álbum é o prestigioso Edge, da gravadora alemã Deutsche Grammophon, a mais tradicional da música erudita. A produção, claro, é de Caetano. O reportório é poderoso: 11 afro-sambas compostos entre 1962 e 1966 pelo violonista Baden Powell (1937-2000) e pelo poeta Vinícius de Moraes (1913-1980). O programa fecha com o samba ‘Lapinha’ (Baden-Paulo César Pinheiro).
Quatro anos após lançar o seu último disco, Virgínia Rodrigues volta ao cenário musical com o disco "Recomeço", que versa sobre o amor dual, assunto imemorial e omnipresente no cancioneiro, e muito discutido na composição. Como intérprete talhada que é, dá um novo sentido a clássicos recorrentes da música brasileira. O seu canto de câmara, aliado à compreensão da canção popular conferem um novo sentido a poesias de Chico Buarque, como as oníricas “Todo Sentimento” (com Cristóvão Bastos) e “Beatriz” (com Edu Lobo); de Vinicius de Moraes, seja com Francis Hime - na pouco conhecida “Eu te Amo Amor”, ou com Tom, o parceiro ancestral, em pérolas como “Por Toda a Minha Vida” e “Estrada Branca”; ou ainda ao grande hino de Dolores Duran, “A Noite do Meu Bem”.
Hoje, é cantora das mais respeitadas no circuito dos mais importantes festivais de jazz e world music pelo mundo fora, participando de diversas turnês mundiais. Entre os seus fãs está o ex-presidente americano Bill Clinton, que ficou encantado ao assistir à apresentação dela em São Paulo. Em entrevista, Clinton uma vez afirmou que ela era a cantora de quem ele mais gostava no mundo. Ele dedicou a Virginia uma passagem no seu livro de memórias "Minha Vida". O jornal The New York Times classificou sua voz como "celestial".
Teve uma participação especial no filme Wally Salomão, de Ana Carolina Teixeira Soares.
  
Discografia
  • Sol Negro (1997)
  • Nós (2000)
  • Mares Profundos (2004)
  • Recomeço (2008)
  • Mama Kalunga (2015)
      
  

domingo, agosto 06, 2017

Baden Powell de Aquino nasceu há oitenta anos

Baden Powell de Aquino (Varre-Sai, 6 de agosto de 1937 - Rio de Janeiro, 26 de setembro de 2000), mais conhecido simplesmente por Baden Powell, foi um guitarrista brasileiro
É considerado um dos maiores músicos brasileiros de sua época e um dos maiores guitarristas de todos os tempos.


in Wikipédia


quarta-feira, setembro 26, 2012

segunda-feira, agosto 06, 2012

Baden Powell de Aquino nasceu há 75 anos


Filho de Dona Adelina e do tocador de viola e escuteiro Lilo de Aquino, que lhe deu esse nome por ser fã do criador do Escutismo, general britânico Robert Stephenson Smyth Baden-Powell. É irmão de Vera Gonçalves de Aquino e pai do pianista e teclista Philippe Baden Powell e do tocador de viola Louis Marcel Powell (ambos nascidos na França) e primo do tocador de viola João de Aquino.
Aos nove anos começou a estudar violão, mas só ficou famoso no Brasil quando constituiu uma parceria com Vinícius de Moraes, que escreveu versos para suas composições, criando o género dos afro-sambas.
Tocava a música tradicional brasileira, mas amava o jazz e logo desenvolveu um estilo que se baseava em Django Reinhardt e Barney Kessel. Passou a ser conhecido internacionalmente em 1966 quando Joaquim Berendt teve a oportunidade de conhecê-lo, convidando-o para gravar seu primeiro disco e visitar a Europa.
O sucesso não o abandonou e sua fama foi aumentando com seus discos, principalmente na Alemanha. Continuou dando concertos, também nos Estados Unidos, onde teve a oportunidade de se apresentar com Stan Getz.
Baden Powell tinha uma maneira única de tocar violão, incorporando elementos virtuosísticos da técnica clássica e swíng e harmonia populares. Explorou de maneira radical os limites do instrumento, o que o transformou em uma rara estrela nacional da área com trânsito internacional.
Ele foi considerado por muitos um dos maiores violonistas de jazz desde o início da bossa nova. Já gravou muitos discos entre os quais é preciso mencionar “Baden Powell Quartet”, um álbum duplo gravado para a Barclay, “Stephane Grappelli - Baden Powell” (Fontana) e “Baden Powell” (MPS).
Depois de passar várias semanas no hospital, Baden Powell morreu a 26 de setembro de 2000, aos 63 anos.