quarta-feira, agosto 16, 2023
O cantor Francisco José nasceu há 99 anos...
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segunda-feira, julho 31, 2023
O cantor Francisco José morreu faz hoje 35 anos...
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terça-feira, agosto 16, 2022
O cantor Francisco José nasceu há 98 anos
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quinta-feira, agosto 11, 2022
Galopim de Carvalho faz hoje noventa e um anos
Galopim de Carvalho nasceu em 1931, em Évora.
Licenciou-se em Ciências Geológicas pela Universidade de Lisboa (1959), doutorou-se em Geologia (1969) na mesma universidade e viria a ensinar na sua alma mater no Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências até 2001.Foi Diretor do Museu Nacional de História Natural durante vários anos e é Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
É irmão do cantor Francisco José e pai do jornalista Nuno Galopim.
Distinções
- Em 1994 António Marcos Galopim de Carvalho foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, em 9 de junho.
- Prémio Bordalo (1994) Ciências, na categoria "Ciências". No mesmo ano a Casa da Imprensa também distinguiu nomes como João Cutileiro (Artes plásticas), Maria de Medeiros (Cinema), Luís Figo (Desporto) ou Rui de Carvalho (Consagração de Carreira).
- Patrono da Escola C+S de Queluz, em Sintra, rebaptizada "Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos Professor Galopim de Carvalho" em maio de 1999.
- Patrono da Escola EB1/JI do Bacelo, em Évora, rebaptizada "Escola Básica Galopim de Carvalho" em 2014.
- Medalha Municipal de Mérito Científico atribuída pela Câmara Municipal de Lisboa em 2016.
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quinta-feira, maio 05, 2022
Notícia sobre a vergonha nacional do trilho de pegadas de dinossáurio abandonado...
“Revoltante”. 25 anos depois, pegadas de dinossauro de Pego Longo continuam ao abandono
Monumento Natural de Carenque
As pegadas de dinossauro de Pego Longo, em Sintra, estão votadas ao abandono, afogadas num mar de vegetação, depois de há 25 anos terem sido declaradas Monumento Natural. Nem a Câmara, nem o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) querem tratar da sua conservação.
O Monumento Natural de Carenque, assim designado pela
proximidade da jazida de pegadas de dinossauro à localidade da Amadora
com este nome, continua abandonado.
As pegadas foram descobertas em 1986 no âmbito das
obras da Circular Regional Exterior de Lisboa (CREL). O achado levou à
construção de dois túneis sob a jazida, com o intuito de proteger as
pegadas, numa obra que custou 8 milhões de euros.
Em 1997, o trilho de pegadas que é um dos mais longos do mundo referente ao período do Cretácico Superior, foi classificado como Monumento Natural.
Quatro anos depois, em 2001, a Câmara de Sintra aprovou um projeto para a construção do Museu e Centro de Interpretação de Pego Longo. Mas a obra continua por nascer por falta de verbas.
Assim, as pegadas de Pego Longo estão, atualmente, tapadas pela vegetação e em profunda degradação.
O desmazelo e o desinteresse da autarquia e do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) em protegerem o Monumento Natural levou à “degradação com destruição parcial da jazida”, lamenta o geólogo António Galopim de Carvalho, professor da Universidade de Lisboa que, desde 1986, tem tentado proteger este património.
Num artigo de opinião no Público, Galopim de Carvalho critica “o total abandono e negligência das entidades que tinham, por lei, obrigação de vigiar e proteger” este património, apontando o dedo às “duas últimas vereações da autarquia” e ao ICNF.
“É revoltante”, considera, por seu turno, o paleontólogo Octávio Mateus em declarações ao jornal I.
Em 2020, noticiou-se que a jazida com as pegadas estava a ser usada como uma lixeira clandestina.
Um Tribunal já determinou que cabe ao ICNF, que integra o Ministério do Ambiente, bem como à autarquia, conservar pelo trilho jurássico. Mas as duas entidades enjeitam responsabilidades e recorreram da decisão para o Tribunal da Relação.
Entretanto, Galopim de Carvalho apela a que, “pelo menos, se tente travar a degradação em curso, protegendo eficazmente a jazida, na espera de melhores dias”.
in ZAP
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segunda-feira, agosto 16, 2021
Francisco José, o cantor irmão do geólogo Galopim de Carvalho, nasceu há 97 anos
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quarta-feira, agosto 11, 2021
Galopim de Carvalho faz hoje noventa anos!
Galopim de Carvalho nasceu em 1931, em Évora.
Licenciou-se em Ciências Geológicas pela Universidade de Lisboa (1959), doutorou-se em Geologia (1969) na mesma universidade e viria a ensinar na sua alma mater no Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências até 2001.Foi Director do Museu Nacional de História Natural durante vários anos e é Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
É irmão do cantor Francisco José e pai do jornalista Nuno Galopim.
Distinções
- Em 1994 António Marcos Galopim de Carvalho foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, em 9 de junho.
- Prémio Bordalo (1994) Ciências, na categoria "Ciências". No mesmo ano a Casa da Imprensa também distinguiu nomes como João Cutileiro (Artes plásticas), Maria de Medeiros (Cinema), Luís Figo (Desporto) ou Rui de Carvalho (Consagração de Carreira).
- Patrono da Escola C+S de Queluz, em Sintra, rebaptizada "Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos Professor Galopim de Carvalho" em maio de 1999.
- Patrono da Escola EB1/JI do Bacelo, em Évora, rebaptizada "Escola Básica Galopim de Carvalho" em 2014.
- Medalha Municipal de Mérito Científico atribuída pela Câmara Municipal de Lisboa em 2016.
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domingo, agosto 16, 2020
Francisco José, o irmão cantor do geólogo Professor Doutor Galopim de Carvalho, nasceu há 96 anos
Francisco José Galopim de Carvalho (Évora, 16 de agosto de 1924 - Lisboa, 31 de julho de 1988), mais conhecido como Francisco José, foi um cantor português.
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sexta-feira, agosto 16, 2019
Francisco José, o irmão cantor do geólogo Professor Doutor Galopim de Carvalho, nasceu há 95 anos!
- Olhos Castanhos / Maria Severa (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Quatro Palavras / Como é Bom Gostar de Alguém (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Serenata da Saudade / O Telefone Não Tocou (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Desprendimento / Canção do Relógio (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Ana Paula / Princesa dos Meus Desejos (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Desde que Eu Fiquei Sem Ti / Olhos Tristes (78 R.P.M, 1951, Estoril)
- Deixa Falar o Mundo / És Tu (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Doido Sim mas Não Louco / Você (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Tu Somente Tu / Gosto dos Teus Olhos Negros (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Olhos Castanhos / Canção do Mar (78 R.P.M., 1961, Phillips)
- Sucessos de Portugal (LP, 33 R.P.M., 1961, Phillips)
- Francisco José e as canções que ninguém esquece (LP, 1960, Phillips)
- "Recordações de Uma Vida" (compilação póstuma, editada em 2007 pela Farol Música).
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quarta-feira, julho 31, 2019
Francisco José morreu há 31 anos
Francisco José Galopim de Carvalho (Évora, 16 de agosto de 1924 - Lisboa, 31 de julho de 1988), mais conhecido como Francisco José, foi um cantor português.
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terça-feira, julho 31, 2018
Francisco José morreu há trinta anos...
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quinta-feira, agosto 11, 2016
Galopim de Carvalho, o famoso avô dos dinossauros, faz hoje 85 anos!
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quarta-feira, dezembro 23, 2015
Sobre o ensino de Geologia - uma Carta Aberta
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sábado, agosto 16, 2014
Francisco José, o irmão cantor do geólogo Professor Doutor Galopim de Carvalho, nasceu há 90 anos!
Francisco José Galopim de Carvalho (Évora, 16 de agosto de 1924 - Lisboa, 31 de julho de 1988), mais conhecido como Francisco José, foi um cantor português.
- Olhos Castanhos / Maria Severa (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Quatro Palavras / Como é Bom Gostar de Alguém (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Serenata da Saudade / O Telefone Não Tocou (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Desprendimento / Canção do Relógio (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Ana Paula / Princesa dos Meus Desejos (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Desde que Eu Fiquei Sem Ti / Olhos Tristes (78 R.P.M, 1951, Estoril)
- Deixa Falar o Mundo / És Tu (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Doido Sim mas Não Louco / Você (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Tu Somente Tu / Gosto dos Teus Olhos Negros (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Olhos Castanhos / Canção do Mar (78 R.P.M., 1961, Phillips)
- Sucessos de Portugal (LP, 33 R.P.M., 1961, Phillips)
- Francisco José e as canções que ninguém esquece (LP, 1960, Phillips)
- "Recordações de Uma Vida" (compilação póstuma, editada em 2007 pela Farol Música).
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quinta-feira, julho 31, 2014
O cantor Francisco José morreu há 26 anos
- Olhos Castanhos / Maria Severa (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Quatro Palavras / Como é Bom Gostar de Alguém (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Serenata da Saudade / O Telefone Não Tocou (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Desprendimento / Canção do Relógio (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Ana Paula / Princesa dos Meus Desejos (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Desde que Eu Fiquei Sem Ti / Olhos Tristes (78 R.P.M, 1951, Estoril)
- Deixa Falar o Mundo / És Tu (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Doido Sim mas Não Louco / Você (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Tu Sómente Tu / Gosto dos Teus Olhos Negros (78 R.P.M., 1951, Estoril)
- Olhos Castanhos / Canção do Mar (78 R.P.M., 1961, Phillips)
- Sucessos de Portugal (LP, 33 R.P.M., 1961, Phillips)
- Francisco José e as canções que ninguém esquece (LP, 1960, Phillips)
- "Recordações de Uma Vida" (compilação póstuma, editada em 2007 pela Farol Música).
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sexta-feira, agosto 16, 2013
Francisco José nasceu há 89 anos
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quarta-feira, julho 31, 2013
Francisco José morreu há 25 anos
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domingo, dezembro 30, 2012
Sesimbra inaugurou o primeiro dos três monumentos naturais com pegadas de dinossáurios do concelho
Agradecemos ao Professor Galopim de Carvalho mais um texto que teve a amabilidade de nos enviar.
Painel informativo, à entrada da Jazida - foto de António ChagasEntre Sesimbra e o Cabo Espichel, no sítio do Zambujal e com óptimas condições de musealização, a Pedreira do Avelino, há muito desactivada, conserva o que resta de um afloramento de calcário no qual ficaram impressos vários trilhos de dinossáurios saurópodes (herbívoros, quadrúpedes), que aqui viveram no Jurássico superior, numa paisagem lagunar, sob um clima tropical, quente e húmido.
De diferentes corpulências, os animais que nos deixaram as marcas da sua existência, provavelmente um grupo de indivíduos jovens e adultos da mesma espécie, pisaram um chão lamacento (lama feita de poeira calcária como a que existe actualmente nos litorais recifais intertropicais) que, com o passar dos muitos milhões de anos se transformou no calcário compacto e coeso que aqui se nos oferece.
À deposição dos sedimentos (há cerca de 150 milhões de anos), representados pelas camadas à vista na pedreira, sucedeu-se a sedimentação de muitas outras, numa espessura que podemos estimar na ordem de dois a três mil metros, o que conduziu a um afundamento e consequente aumento da pressão e da temperatura responsáveis pela compactação e coesão da referida lama.
Muito mais tarde, no Miocénico superior, há uns 11 milhões de anos, a deriva da litosfera africana contra a ibérica, que deu origem à pequena cadeia da Arrábida (quase completamente arrasada pela erosão neste local), deformou as camadas, inicialmente horizontais, que, assim, se mostram inclinadas como a que exibe as pegadas deste admirável geomonumento.
Embora de pequena dimensão (cerca de 20 a 30 metros), esta jazida, descoberta em 1989 pelo professor Miguel Magalhães Ramalho, do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), exibe pegadas muito bem definidas e conservadas. A sua importância e a de outras duas com este tipo de icnofósseis, no concelho de Sesimbra (Pedra da Mua e Lagosteiros, no Cabo Espichel), indicou-as como geomonumentos a proteger.
Esta condição e a sua grande vulnerabilidade, levou-me, em 1993 e em nome do Museu Nacional de História Natural da Universidade de Lisboa, a solicitar à autarquia que requeresse, ao então Instituto de Conservação da Natureza, a classificação destas ocorrências como Monumentos Naturais, ao abrigo do então recém-criado Decreto-Lei n.º 19/93, de 23 de janeiro. Num processo demasiadamente burocrático e lento, que durou quatro anos, este pedido de classificação foi finalmente contemplado através do Decreto n.º 20/97, de 7 de março. Dezasseis anos depois, mercê de dificuldades decorrentes da posse do terreno, a Câmara Municipal de Sesimbra conseguiu, finalmente, colocar a jazida da Pedreira do Avelino à fruição do publico, em geral, e a pensar nos nossos alunos das escolas, em visitas de estudo.
Visitável em perfeitas condições de acesso (inclusive em autocarro) e segurança, este monumento da pré-história está explicado com o necessário rigor científico/pedagógico, dispensando a presença de um monitor. A sua musealização esteve a cargo de elementos qualificados do referido Museu da Universidade de Lisboa, do Departamento de Ciências da Terra da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e da Câmara Municipal de Sesimbra.
Vista da Laje com as pegadas - foto de António Chagas
A inauguração deste Monumento Natural teve lugar no passado dia 15 de dezembro. Neste acto, muito concorrido, estiveram presentes, o Presidente da Câmara Municipal de Sesimbra, Arqº. Augusto Pólvora, e a Vice-Presidente, Dr.ª Felicia Costa; a Presidente da Assembleia Municipal de Sesimbra, Dr.ª Odete Graça; o Presidente da Junta de Freguesia do Castelo, Dr. Francisco Jesus; o Presidente da Direcção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência, da Universidade de Lisboa, Prof. José Pedro Sousa Dias; a Directora do Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo, do ICNF, Dr.ª Maria de Jesus Fernandes; o Presidente da Direcção da Associação para o Desenvolvimento Rural da Península de Setúbal (ADREPES), Engº. António Pombinho e a respectiva Coordenadora, Drª Manuela Sampaio.
Parabéns à Autarquia. O empenho que esta vereação demonstrou faz-nos crer que levará igualmente a bom termo os dois restantes Monumentos Naturais com pegadas de dinossáurios (Pedra de Mua e Lagosteiros) bem como a “Gesseira de Santana” e o “Conglomerado de Porto do Concelho”, há muito referenciados como geomonumentos a preservar.
Galopim de Carvalho
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quinta-feira, agosto 16, 2012
Francisco José nasceu há 88 anos
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terça-feira, julho 31, 2012
Francisco José morreu há 24 anos
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