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quinta-feira, março 30, 2023

Anne Frank provavelmente morreu há 78 anos...

  Cenotáfio de Margot e Anne Frank, vítimas dos nazis em Bergen-Belsen
   
Annelisse Maria Frank, mais conhecida como Anne Frank (Frankfurt am Main, 12 de junho de 1929 - Bergen-Belsen, 31 de março de 1945), foi uma adolescente alemã de origem judaica, vítima do holocausto, que morreu aos quinze anos de idade num campo de concentração. Ela tornou-se famosa mundialmente com a publicação póstuma do seu diário, no qual escrevia as experiências do período em que a sua família se escondeu da perseguição aos judeus dos Países Baixos. O conjunto de relatos, que recebeu o nome de Diário de Anne Frank, foi publicado pela primeira vez em 1947 e é considerado um dos livros mais importantes do século XX.
  
 
Embora tenha nascido na cidade alemã de Frankfurt am Main, Anne passou a maior parte da vida em Amesterdão, nos Países Baixos. A sua família mudou-se para lá em 1933, ano da ascensão dos nazis ao poder. Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, o território neerlandês foi ocupado e a política de perseguição do Reich foi estendida à população judaica residente no país. A família de Anne escondeu-se em julho de 1942, abrigando-se num sótão secreto de um edifício comercial.
Durante o período no chamado "anexo secreto", Anne escrevia no diário a sua intimidade e também o quotidiano das pessoas ao seu redor. E lá permaneceu por dois anos até que, em 1944, um delator desconhecido, revelou o esconderijo às autoridades nazis. O grupo foi, então, levado para campos de concentração. Anne Frank e sua irmã Margot foram transferidas para o campo de Bergen-Belsen, onde morreram de tifo em março de 1945.
Otto Frank, pai de Anne e único sobrevivente da família, retornou a Amesterdão depois da guerra e teve acesso ao diário da filha. Os seus esforços levaram à publicação do material em 1947. O diário, que foi dado a Anne no seu aniversário de 13 anos, narra a sua vida de 12 de junho de 1942 até 1 de agosto de 1944. É, atualmente, um dos livros mais traduzidos em todo o mundo.
  
  

quinta-feira, março 31, 2022

Anne Frank morreu (provavelmente) há 77 anos

  Cenotáfio de Margot e Anne Frank, vítimas de Bergen-Belsen
   
Annelisse Maria Frank, mais conhecida como Anne Frank (Frankfurt am Main, 12 de junho de 1929 - Bergen-Belsen, 31 de março de 1945), foi uma adolescente alemã de origem judaica, vítima do holocausto, que morreu aos quinze anos de idade num campo de concentração. Ela tornou-se famosa mundialmente com a publicação póstuma do seu diário, no qual escrevia as experiências do período em que a sua família se escondeu da perseguição aos judeus dos Países Baixos. O conjunto de relatos, que recebeu o nome de Diário de Anne Frank, foi publicado pela primeira vez em 1947 e é considerado um dos livros mais importantes do século XX.
  
 
Embora tenha nascido na cidade alemã de Frankfurt am Main, Anne passou a maior parte da vida em Amesterdão, nos Países Baixos. A sua família mudou-se para lá em 1933, ano da ascensão dos nazis ao poder. Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, o território neerlandês foi ocupado e a política de perseguição do Reich foi estendida à população judaica residente no país. A família de Anne escondeu-se em julho de 1942, abrigando-se num sótão secreto de um edifício comercial.
Durante o período no chamado "anexo secreto", Anne escrevia no diário a sua intimidade e também o quotidiano das pessoas ao seu redor. E lá permaneceu por dois anos até que, em 1944, um delator desconhecido, revelou o esconderijo às autoridades nazis. O grupo foi, então, levado para campos de concentração. Anne Frank e sua irmã Margot foram transferidas para o campo de Bergen-Belsen, onde morreram de tifo em março de 1945.
Otto Frank, pai de Anne e único sobrevivente da família, retornou a Amesterdão depois da guerra e teve acesso ao diário da filha. Os seus esforços levaram à publicação do material em 1947. O diário, que foi dado a Anne no seu aniversário de 13 anos, narra a sua vida de 12 de junho de 1942 até 1 de agosto de 1944. É, atualmente, um dos livros mais traduzidos em todo o mundo.
  
  

quarta-feira, março 31, 2021

Anne Frank morreu (provavelmente) há 76 anos

 

 Sepultura simbólica de Margot e Anne Frank, vítimas de Bergen-Belsen
   
Annelisse Maria Frank, mais conhecida como Anne Frank (Frankfurt am Main, 12 de junho de 1929 - Bergen-Belsen, 31 de março de 1945), foi uma adolescente alemã de origem judaica, vítima do holocausto, que morreu aos quinze anos de idade num campo de concentração. Ela se tornou mundialmente famosa com a publicação póstuma de seu diário, no qual escrevia as experiências do período em que sua família se escondeu da perseguição aos judeus dos Países Baixos. O conjunto de relatos, que recebeu o nome de Diário de Anne Frank, foi publicado pela primeira vez em 1947 e é considerado um dos livros mais importantes do século XX.
  
 
Embora tenha nascido na cidade alemã de Frankfurt am Main, Anne passou a maior parte da vida em Amesterdão, nos Países Baixos. A sua família mudou-se para lá em 1933, ano da ascensão dos nazis ao poder. Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, o território neerlandês foi ocupado e a política de perseguição do Reich foi estendida à população judaica residente no país. A família de Anne escondeu-se em julho de 1942, abrigando-se num sótão secreto de um edifício comercial.
Durante o período no chamado "anexo secreto", Anne escrevia no diário suas intimidades e também o quotidiano das pessoas ao seu redor. E lá permaneceu por dois anos até que, em 1944, um delator desconhecido, revelou o esconderijo às autoridades nazis. O grupo foi, então, levado para campos de concentração. Anne Frank e sua irmã Margot foram transferidas para o campo de Bergen-Belsen, onde morreram de tifo em março de 1945.
Otto Frank, pai de Anne e único sobrevivente da família, retornou a Amesterdão depois da guerra e teve acesso ao diário da filha. Seus esforços levaram à publicação do material em 1947. O diário, que foi dado a Anne em seu aniversário de 13 anos, narra sua vida de 12 de junho de 1942 até 1 de agosto de 1944. É, atualmente, um dos livros mais traduzidos em todo o mundo.
  
  

 

terça-feira, dezembro 15, 2015

Vermeer morreu há 340 anos

A Alcoviteira (1656) - a figura da esquerda crê-se ser o autorretrato de Vermeer

Johannes Vermeer (Delft, 31 de outubro de 1632 - Delft, 15 de dezembro de 1675) foi um pintor holandês, que também é conhecido como Vermeer de Delft ou Johannes van der Meer.
Vermeer viveu toda a sua vida na sua terra natal, onde está sepultado na Igreja Velha (Oude Kerk) de Delft.
É o segundo pintor holandês mais famoso e importante do século XVII (um período que é conhecido por Idade de Ouro Holandesa, devido às espantosas conquistas culturais e artísticas do país nessa época), depois de Rembrandt. Os seus quadros são admirados pelas suas cores transparentes, composições inteligentes e brilhante com o uso da luz.

Cristo na casa de Marta e Maria (1654-1655)

sábado, dezembro 28, 2013

Cristina Branco - 41 anos

Cristina Branco é uma cantora portuguesa nascida em Almeirim (Ribatejo), a 28 de dezembro de 1972.

Apenas aos 18 anos passou a ter por Amália uma profunda admiração quando o seu avô lhe ofereceu o disco "Rara e Inédita". Mas tudo começou quando, "por brincadeira", num jantar de amigos onde cantou fado pela primeira vez embora não se considere fadista.
Ao participar no "Programa da Manhã" da RTP é vista por José Melo que a convida para cantar em Amesterdão, no Círculo de Cultura Portuguesa na Holanda, da qual era o presidente, e passa entretanto a ser o seu empresário.
A cantora grava "Cristina Branco In Holland", em edição de autor, registado ao vivo nos dois concertos realizados no dia 25 de abril de 1996. Foram feitos mil exemplares "que se venderam imediatamente", logo seguidos por novas edições sucessivas, até se chegar aos 5000 discos vendidos. Foi com este disco que tudo começou.
O disco "Murmúrios" foi editado pela editora holandesa Music & Words. O disco reúne 14 temas, desde fados tradicionais como "Abandono" (imortalizado por Amália, com texto de David Mourão-Ferreira) a versões de Sérgio Godinho ("As certezas do meu mais brilhante amor") ou José Afonso ("Pomba branca"). A maioria dos temas tem assinatura de Maria Duarte, autora dos textos, e música de Custódio Castelo. Em França recebeu, em 1999, o Prix Choc da revista "Le Monde de la Musique", pelo melhor CD de música tradicional.
Em fevereiro de 2000 sai o álbum "Post-Scriptum" (título de um poema de Maria Teresa Horta). Conquistou o Prix Choc, deste vez para o melhor álbum do mês de Março, em França.
Na Holanda foi editado o disco "Cristina Branco Canta Slauerhoff", o segundo desse ano, com textos do poeta holandês J. J. Slauerhoff (1898-1936), com tradução de Mila Vidal Paletti e música de Custódio Castelo. O disco constitui como que uma prova de agradecimento de Cristina Branco ao país que lhe abriu as portas do sucesso, embora nunca tenha vivido na Holanda.
Durante o ano de 2000, a cantora realizou cerca de 130 espectáculos por todo o mundo. O disco "Corpo Iluminado", o primeiro com edição da Universal francesa, foi editado em 2001.
Em 2002 é reeditado "O Descobridor", novo título para o disco onde canta Slauerhoff, com três novos temas.
O sexto álbum de Cristina Branco, de título "Sensus" foi editado pela Universal, no dia 24 de março de 2003. A música é assinada por Custódio Castelo. O álbum conta com letras de David Mourão-Ferreira, Vinícius de Moraes, Chico Buarque, Eugénio de Andrade, Camões e Shakespeare, entre outros.
"Ulisses" é o nome do disco seguinte, editado em 2005. Em 2006 é editado um registo ao vivo, em formato CD e DVD, gravado em julho de 2006 no teatro à italiana de Leiden (Leidsche Shouwburg Theater), na Holanda.
A cantora começa o ano de 2007 com vários espectáculos de revisitação da obra de Zeca Afonso. Nesse ano é lançada a compilação "Perfil" e o álbum "Abril", com versões de músicas de José Afonso.
Em março de 2009 é editado o disco "Kronos", o primeiro sem a colaboração de Custódio Castelo. O disco tem por tema unificador o TEMPO e é constituído por canções inéditas, compostas por uma dezena de criadores.
Começa o ano de 2011 com uma participação na tournée anual de Ano Novo da Sinfonietta de Amesterdão, depois já ter feito mesmo em 2006.
Em fevereiro de 2011 lança o álbum "Não há só Tangos em Paris" ("Fado Tango", na sua versão internacional), escolhendo como o música de apresentação o tema com o mesmo nome do álbum, da autoria de Pedro da Silva Martins.
Em fevereiro de 2013 é editado o álbum "Alegria". A cantora contou com a colaboração de alguns dos seus poetas e compositores favoritos: Manuela de Freitas, Gonçalo M. Tavares, Miguel Farias, Jorge Palma, João Paulo Esteves da Silva, Pedro Silva Martins, Mário Laginha e Ricardo J. Dias. O disco inclui novamente revisitação à obra de Sérgio Godinho, Chico Buarque e Joni Mitchell.
  
Discografia
  • Cristina Branco In Holland (CD, Ed. Autor, 1997)
  • Murmúrios (CD, Music & Words, 1998) ([1])
  • Post-Scriptum (CD, L'Empreintdigitale/Harmonia Mundi, 1999) - reeditado em 2000 com um novo tema
  • Cristina Branco canta Slauerhoff (CD, 2000)
  • Corpo Iluminado (CD, Universal, 2001)
  • O Descobridor (CD, Universal, 2002) - reedição de Slauerhoff
  • Sensus (CD, Universal, 2003)
  • Ulisses (CD, Universal, 2005)
  • Live (DVD, Universal, 2006)
  • Live (CD, Universal, 2006)
  • Abril (CD, Universal, 2007)
  • Kronos (CD, Universal, 2009)
  • Não há só Tangos em Paris (CD, Universal, 2011)
  • Alegria (CD, Universal, 2013)
Compilações
  • Perfil (CD, iplay, 2006)

in Wikipédia
  


Construção - Cristina Branco
Chico Buarque

Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contra-mão atrapalhando o tráfego

Amou daquela vez como se fosse o último
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho seu como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo
E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago
Morreu na contra-mão atrapalhando o público

Amou daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contra-mão atrapalhando o sábado.

segunda-feira, julho 15, 2013

Rembrandt nasceu há 407 anos

Google Doodle de 15.07.2013 - 407º aniversário de Rembrandt

Rembrandt Harmenszoon van Rijn (Leida, 15 de julho de 1606 - Amesterdão, 4 de outubro de 1669) foi um pintor e gravador holandês. É geralmente considerado um dos maiores nomes da história da arte europeia e o mais importante da história holandesa. É considerado, por alguns, como o maior pintor de todos os tempos. As suas contribuições para a arte surgiram num período denominado pelos historiadores de "Século de Ouro dos Países Baixos", na qual a influência política, a ciência, o comércio e a cultura holandesa — particularmente a pintura — atingiram seu ápice.
Tendo alcançado sucesso na juventude como um pintor de retratos, os seus últimos anos foram marcados por uma tragédia pessoal e dificuldades financeiras. No entanto, as suas gravuras e pinturas foram populares em toda a sua vida e sua reputação como artista manteve-se elevada e durante vinte anos ele ensinou quase todos os importantes pintores holandeses. Os maiores triunfos criativos de Rembrandt são exemplificados especialmente nos retratos de seus contemporâneos, autorretratos e ilustrações de cenas da Bíblia. Os seus autorretratos formam uma biografia singular e intimista em que o artista pesquisou a si mesmo sem vaidade e com a máxima sinceridade.
Tanto na pintura como na gravura, ele expõe um conhecimento completo da iconografia clássica, que ele moldou para se adequar às exigências da sua própria experiência; assim, a representação de uma cena bíblica era baseada no conhecimento de Rembrandt sobre o texto específico, na sua assimilação da composição clássica, e nas suas observações da população judaica de Amesterdão. Devido a sua empatia pela condição humana, ele foi chamado de "um dos grandes profetas da civilização".

A noiva judia (1667)

sábado, março 31, 2012

Anne Frank morreu (provavelmente) há 67 anos

 Sepultura simbólica de Margot e Anne Frank, vítimas de Bergen-Belsen

Annelisse Maria Frank, mais conhecida como Anne Frank (Frankfurt am Main, 12 de junho de 1929 - Bergen-Belsen, 31 de março de 1945), foi uma adolescente alemã de origem judaica, vítima do holocausto, que morreu aos quinze anos de idade num campo de concentração. Ela se tornou mundialmente famosa com a publicação póstuma de seu diário, no qual escrevia as experiências do período em que sua família se escondeu da perseguição aos judeus dos Países Baixos. O conjunto de relatos, que recebeu o nome de Diário de Anne Frank, foi publicado pela primeira vez em 1947 e é considerado um dos livros mais importantes do século XX.
Embora tenha nascido na cidade alemã de Frankfurt am Main, Anne passou a maior parte da vida em Amesterdão, nos Países Baixos. A sua família mudou-se para lá em 1933, ano da ascensão dos nazis ao poder. Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, o território neerlandês foi ocupado e a política de perseguição do Reich foi estendida à população judaica residente no país. A família de Anne escondeu-se em julho de 1942, abrigando-se num sótão secreto de um edifício comercial.
Durante o período no chamado "anexo secreto", Anne escrevia no diário suas intimidades e também o quotidiano das pessoas ao seu redor. E lá permaneceu por dois anos até que, em 1944, um delator desconhecido, revelou o esconderijo às autoridades nazis. O grupo foi, então, levado para campos de concentração. Anne Frank e sua irmã Margot foram transferidas para o campo de Bergen-Belsen, onde morreram de tifo em março de 1945.
Otto Frank, pai de Anne e único sobrevivente da família, retornou a Amesterdão depois da guerra e teve acesso ao diário da filha. Seus esforços levaram à publicação do material em 1947. O diário, que foi dado a Anne em seu aniversário de 13 anos, narra sua vida de 12 de junho de 1942 até 1 de agosto de 1944. É, atualmente, um dos livros mais traduzidos em todo o mundo.

quinta-feira, janeiro 26, 2012

Eddie Van Halen - 57 anos

Edward Lodewijk Van Halen, mais conhecido como Eddie Van Halen (Nimegue, 26 de janeiro de 1955), é um guitarrista e produtor musical holandês radicado nos Estados Unidos, co-fundador da banda Van Halen.
É filho de Jan Van Halen e Eugenia Van Halen. Viveu em Amesterdão até 1962, quando sua família mudou-se para Pasadena, Califórnia, Estados Unidos.
Juntamente com seu irmão Alex Van Halen, Eddie fundou a banda Van Halen, famosa internacionalmente no campo do hard rock. Hoje em dia, conta com seu filho, Wolfgang Van Halen, como baixista do Van Halen.
No início da carreira, Eddie tocava bateria e teclado e Alex (irmão de Eddie) tocava guitarra e estudava teclado junto ao irmão, Eddie. Com o tempo Alex ficou melhor que Eddie na bateria, e Eddie passou a treinar guitarra, o superando. Eddie Van Halen é considerado um dos melhores guitarristas que o mundo já se conheceu, sua rapidez e criativade chamaram atenção do mundo logo no seu primeiro disco Van Halen, com a faixa "Eruption". Dizem que Eddie aumentava a potência de seus amplificadores a cada show, usando o máximo de força que seus amplificadores podem aguentar; hoje isso não é mais frequente. Criador e popularizador de muitas técnicas, este guitarrista tem influenciado milhares e milhares de guitarristas há mais de duas décadas, popularizando assim, a técnica do tapping.
Eddie Van Halen costuma fazer papéis secundários em filmes e séries. Talvez a mais memorável aparição dele tenha sido no primeiro filme de RoboCop, onde viveu Keva Rosenberg, um cidadão comum que dá sua opinião sobre a greve dos policiais a um repórter.
Eddie é guitarrista e tecladista da banda que possui seu sobrenome (Van Halen); Foi convidado pelo cantor Michael Jackson a gravar o solo da música "Beat It", do álbum Thriller, juntamente com o guitarrista Steve Lukather (Toto) que também participou da mesma música. Eddie é amplamente considerado um dos melhores guitarristas vivos, recebendo diversas honrarias e menções pelas mais variadas revistas especializadas no assunto. Ocupa a 8ª colocação na lista dos 100 maiores guitarristas de todos os tempos pela revista Rolling Stone e a 7º posição na lista da Gibson dos 50 melhores guitarristas de todos os tempos.


terça-feira, janeiro 17, 2012

Simone Simons, a vocalista dos Epica, faz hoje 27 anos

Simone Simons (Hoensbroek, 17 de janeiro de 1985) é uma cantora lírica e instrumentista dos Países Baixos, vocalista da banda de metal sinfónico Epica.

Formação musical
Simone J. Maria Simons iniciou os seus estudos musicais ainda na infância, aos dez anos de idade, quando passou a assistir a aulas regulares de flauta, instrumento musical que pratica até os dias de hoje. Algum tempo após, passou a frequentar aulas também de canto popular, estudando um repertório vocal jazzístico.
Em 2000, aos quinze, ouviu pela primeira vez a banda de metal sinfónico finlandesa Nightwish, mais especificamente seu álbum Oceanborn, apaixonando-se pela voz da cantora lírica Tarja Turunen. Mas, para se aprimorar ainda mais como intérprete, começou a dedicar-se ao estudo do canto lírico. A tradição coral também se fez chave-mestra na formação musical de Simone. Em 2002, integrou o elenco, como membro, de um grupo coral holandês, onde manteve ainda mais contacto com o repertório erudito vocal.

História profissional
Em 2002, conheceu o compositor, arranjador, orquestrador, cantor e instrumentista neerlandês Mark Jansen - fundador e então um dos compositores, vocalistas extremos, guitarristas e letristas da banda de metal sinfónico dos Países Baixos After Forever - de quem tornou-se amiga e com quem, mais tarde, envolveria-se em um relacionamento amoroso.
Em 2002, Jansen desligou-se do After Forever, fundando um novo projeto musical, a saber, a banda de metal sinfónico Epica, então chamada Sahara Dust; não obstante, relutante, não chamou Simone para assumir os vocais líricos do grupo - uma vez que ela, ainda que também fosse cantora lírica, ainda contava apenas dezassete anos de idade, demasiado jovem para assumir tamanha responsabilidade, consoante a opinião do músico. Ao contrário, convidou a cantora lírica, compositora e letrista norueguesa Helena Michaelsen (ex-vocalista da banda de metal sinfónico da Noruega Trail of Tears) para integrar o elenco como vocalista feminina.
Foi tão-somente no início de 2003, com a saída de Michaelsen, que Simone Simons, diante do convite de Mark Jansen, não recusou e elevou-se à posição de vocalista do Sahara Dust. Naquele mesmo ano, a banda, que havia acabado de mudar seu nome para Epica, lançou sua primeira demo e seu primeiro álbum de estúdio - respectivamente chamados Cry for the Moon e The Phantom Agony - e Simone Simons entrou para o mercado fonográfico.
Simone Simons, ao longo de seus primeiros cinco anos ao lado do Epica, já lançou doze álbuns fonográficos (uma média de um disco a cada cinco meses), a saber: os álbuns de estúdio The Phantom Agony, de 2003, Consign to Oblivion, de 2005, The Score - An Epic Journey, de 2005, e The Divine Conspiracy, de 2007; os compactos "The Phantom Agony", de 2003, "Feint" e "Cry for the Moon", ambos de 2004, "Solitary Ground" e "Quietus (Silent Reverie)", os dois de 2005, "Never Enough", de 2007, e "Chasing the Dragon", de 2008; e o DVD We Will Take You with Us, de 2004.
O Epica já se apresentou em concertos ao redor do mundo todo, dentre os quais, quanto às tournées europeias, destacam-se os importantes festivais Lowlands, Metal Female Voices Fest e M'era Luna.
Em 14 de junho de 2008, em um concerto no Miskolc Ice Hall, na Hungria, Simone Simons interpretou peças musicais do repertório erudito, de compositores clássicos como Mozart, Verdi, Vivaldi, Dvorak, Grieg, Carl Orff e Prokofiev, além de canções de sua própria banda (reescritas especialmente para o evento), ao lado do Epica e de uma orquestra sinfônica e um grupo coral húngaros.
Em 16 de outubro de 2009 foi lançado o novo álbum da banda, intitulado Design Your Universe.

sexta-feira, julho 15, 2011

Rembrandt nasceu há 405 anos

Rembrandt Harmenszoon van Rijn (Leida, 15 de Julho de 1606 - Amsterdão, 4 de Outubro de 1669) foi um pintor e gravador neerlandês. É geralmente considerado um dos maiores nomes da história da arte europeia e o mais importante da história neerlandesa. É considerado, por alguns, como o maior pintor de todos os tempos. Suas contribuições à arte surgiram em um período denominado pelos historiadores de "Século de Ouro dos Países Baixos", na qual a influência política, a ciência, o comércio e a cultura neerlandesa - particularmente a pintura - atingiram seu ápice.