domingo, março 17, 2024
Rudolph Nureyev nasceu há 86 anos...
Postado por Fernando Martins às 08:06 0 bocas
Marcadores: ballet, dança, homossexuais, Rudolph Nureyev, SIDA
sexta-feira, fevereiro 23, 2024
Ofra Haza morreu há vinte e quatro anos...
domingo, fevereiro 04, 2024
Os Queen lançaram o álbum Innuendo há 33 anos...
Postado por Fernando Martins às 00:33 0 bocas
Marcadores: Freddie Mercury, homossexuais, Innuendo, Queen, SIDA, The Show Must Go On, tristeza
domingo, dezembro 03, 2023
António Variações nasceu há 79 anos...
Postado por Fernando Martins às 07:09 0 bocas
Marcadores: António Variações, É p'ra amanhã..., Google Doodle, homossexuais, música, pop, Rock, SIDA, world music
Música de aniversariante de hoje...
Postado por Pedro Luna às 00:07 0 bocas
Marcadores: António Variações, Canção de engate, homossexuais, MPP, música, pop, Rock, SIDA, world music
sexta-feira, dezembro 01, 2023
Hoje é o Dia Mundial de Luta Contra a Sida...
É um dos 8 dias mundiais relacionados com a saúde que é celebrado a nível global (Dia Mundial da Saúde, Dia Mundial do Dador de Órgãos, Dia Mundial da Imunização, Dia Mundial da Tuberculose, Dia Mundial sem Tabaco, Dia Mundial da Malária e Dia Mundial contra Hepatite). A entidade responsável é Organização Mundial de Saúde.
Postado por Fernando Martins às 00:34 0 bocas
Marcadores: Dia Mundial de Luta Contra a Sida, OMS, SIDA
sexta-feira, novembro 24, 2023
Saudades de Freddie...
Postado por Fernando Martins às 03:20 0 bocas
Marcadores: Freddie Mercury, Glam Rock, hard rock, homossexuais, música, Queen, Reino Unido, Rock, saudades, SIDA, The Great Pretender
Freddie Mercury morreu há trinta e dois anos...
Freddie Mercury, nome artístico de Farrokh Bulsara (Zanzibar, 5 de setembro de 1946 - Londres, 24 de novembro de 1991), foi um cantor, pianista e compositor britânico, que ficou mundialmente famoso como vocalista da banda britânica de rock Queen, que ele integrou de 1970 até ao ano de sua morte.
Postado por Fernando Martins às 00:32 0 bocas
Marcadores: Breakthru, Freddie Mercury, Glam Rock, hard rock, homossexuais, música, Queen, Reino Unido, Rock, saudades, SIDA
sexta-feira, novembro 17, 2023
Rock Hudson nasceu há 98 anos...
Postado por Fernando Martins às 09:08 0 bocas
Marcadores: actor, cinema, homossexuais, Rock Hudson, SIDA
quarta-feira, outubro 11, 2023
Renato Russo morreu há vinte e sete anos...
Postado por Fernando Martins às 00:27 0 bocas
Marcadores: Legião Urbana, música, Pós-punk, punk-rock, Renato Russo, Rock alternativo, SIDA, Tempo Perdido
sexta-feira, outubro 06, 2023
Denholm Elliott morreu há 31 anos...
segunda-feira, outubro 02, 2023
Rock Hudson morreu há trinta e oito anos...
Postado por Fernando Martins às 00:38 0 bocas
Marcadores: actor, cinema, homossexuais, Rock Hudson, SIDA
terça-feira, setembro 12, 2023
Anthony Perkins morreu há trinta e um anos...
Postado por Fernando Martins às 00:31 0 bocas
Marcadores: actor, Alfred Hitchcock, Anthony Perkins, homossexuais, Psycho, SIDA
terça-feira, setembro 05, 2023
Freddie Mercury nasceu há 77 anos...
Freddie Mercury, nome artístico de Farrokh Bulsara (Stonetown, Zanzibar, 5 de setembro de 1946 - Londres, 24 de novembro de 1991), foi um cantor, pianista e compositor britânico, que ficou mundialmente famoso como vocalista da banda britânica de rock Queen, que integrou de 1970 até à sua morte.
Postado por Fernando Martins às 00:07 0 bocas
Marcadores: Freddie Mercury, Glam Rock, hard rock, homossexuais, música, My Fairy King, Queen, Reino Unido, Rock, SIDA
quinta-feira, agosto 31, 2023
Música para a Princesa do Povo...
Elton John - Candle In The Wind (Princess Diana Tribute)
Goodbye England's rose
May you ever grow in our hearts
You were the grace that placed itself
Where lives were torn apart
You called out to our country
And you whispered to those in pain
Now you belong to heaven
And the stars spell out your name
And it seems to me you lived your life
Like a candle in the wind
Never fading with the sunset
When the rain set in
And your footsteps will always fall here
Along England's greenest hills
Your candles burned out long before
Your legend ever will
Loveliness we've lost
These empty days without your smile
This torch we'll always carry
For our nation's golden child
Even though we try
The truth brings us to tears
All our words cannot express
The joy you've brought us through the years
And it seems to me you lived your life
Like a candle in the wind
Never fading with the sunset
When the rain set in
And your footsteps will always fall here
Along England's greenest hills
Your candles burned out long before
Your legend ever will
Goodbye England's rose
May you ever grow in our hearts
You were the grace that placed yourself
Where lives were torn apart
Goodbye England's rose
From the country lost
Without your soul who missed the wings of your compassion
More than you will ever know
And it seems to me you lived your life
Like a candle in the wind
Never fading with the sunset
When the rain set in
And your footsteps will always fall here
Along England's greenest hills
Your candles burned out long before
Your legend ever will
Your footsteps will always fall here
Along England's greenest hills
Your candle burned out long before your legend ever will
Postado por Pedro Luna às 22:22 0 bocas
Marcadores: acidente, Casa de Windsor, Diana de Gales, Elton John, filantropia, minas terrestres, Monarquia, música, Reino Unido, SIDA
sexta-feira, agosto 11, 2023
José Manuel Osório, fadista e estudioso da canção lisboeta, morreu há doze anos...
José Manuel Osório (Leopoldville, 13 de maio de 1947 – Lisboa, 11 de agosto de 2011), foi um fadista, músico, produtor cultural, estudioso de fado e ativista anti-SIDA português.
Vida e obra
Nasceu em Leopoldville (atual Kinshasa) no Congo Belga (atual República do Zaire), e foi registado em 13 de maio de 1947, no seio de uma família da classe média-alta.
Aos cinco anos ouviu o seu primeiro disco de fado, cantado por Lucília do Carmo, a que deu pouca importância na ocasião. Aos dez anos foi viver para Portugal e estudou nas melhores escolas de Lisboa, mostrando uma inclinação para a música clássica. Aos 12 anos inscreveu-se no Conservatório Nacional de Lisboa e concluiu o curso básico e superior de solfejo aos 15 anos. Iniciou então os estudos de piano, terminando o curso nove anos depois, com louvor e distinção. Seguidamente, inscreveu-se no curso de teatro no mesmo Conservatório. Terminados os estudos secundários, juntou-se à Companhia de Teatro Estúdio de Lisboa, dirigida por Luzia Maria Martins, ali permanecendo durante seis anos.
Inscreveu-se então no curso de Direito (que nunca completou), onde fundou o Grupo Independente de Teatro da Faculdade de Direito, onde encenaria a peça O Homúnculo de Natália Correia, primeiro texto desta autora a ser representado publicamente. Nessa ocasião conheceu Vasco de Lima Couto, que lhe escreveu um poema para um fado.
Começou a visitar os retiros de fado em Cascais, e segundo as suas palavras, “apanhei o comboio logo ali”. José Manuel Osório cantou como amador em sítios como O Estribo, O Cartola, O Galito e O Arreda. Conheceu então cantores carismáticos como Alfredo Marceneiro, Maria Teresa de Noronha, Carlos Duarte, João Braga, José Pracana, Chico Pessoa e João Ferreira-Rosa, entre outros. Também conheceu José Carlos Ary dos Santos, que lhe ofereceu para cantar o decassílablo Desespero, a partir de um soneto incluído em A Liturgia do Sangue.
Esses retiros de fado, segundo Osório, eram de certo modo locais de rebelião contra as casas de fado que proliferavam nos bairros históricos de Lisboa e tornavam o prazer de cantar numa obrigação.
Em 1968 gravou o seu primeiro disco, cujo reportório incluía poemas de José Carlos Ary dos Santos, Vasco de Lima Couto, Manuel Alegre, Mário de Sá-Carneiro, António Botto, João Fezas Vital, Luiza Neto Jorge, António Aleixo e Maria Helena Reis. Em 1969 gravou o seu segundo trabalho e recebeu o Prémio da Imprensa para o Melhor Disco do Ano.
Em 1969 Osório aderiu ao Partido Comunista Português. Em 1970 recebeu o Prémio da Imprensa para o Melhor Fadista do Ano, mas foi impedido de cantar no Coliseu, por ordem da PIDE enviada à Casa da Imprensa. Viveu então um período difícil, devido à proibição de vendas imposta ao seu disco.
Em 1968 foi viver para Paris e assistiu ao Maio de 68. Trabalhou num restaurante onde se cantava o fado e conheceu José Mário Branco, Sérgio Godinho e Luís Cília, entre outros. Também conheceu Manuel Correia, que lhe escreveu uma série de belos poemas que foram gravados depois de 25 de Abril de 1974.
Nas décadas de 60 e de 70 dinamizou o teatro amador em dezenas de espetáculos, tanto como ator como encenador, trabalhando essencialmente nas associações populares de Lisboa. Foi-lhe atribuído o Primeiro Prémio do Festival de Teatro Amador (APTA) com o Grupo Oficina de Teatro de Amadores de Alfama, dirigindo o texto Soldados de Carlos Reyes.
O seu quarto disco, para a etiqueta Orfeu, incluía poemas de Fernando Pessoa, Manuel Alegre, António Aleixo, Francisco Viana, do poeta popular Martinho da Rita Bexiga, António Gedeão e de Alda Lara, entre outros. Músicos como António Chaínho, Arménio de Melo, Manuel Mendes, José Nunes, Raul Nery, José Fontes Rocha, Carlos Gonçalves, Pedro Caldeira Cabral, Pedro Leal, Manuel Martins, Joel Pina and Mestre Martinho D'Assunção participaram nas gravações.
Regressou finalmente a Portugal em 1973 e começou a pesquisar e a coligir temas do fado operário e anarco-sindicalista, que mais tarde viria a interpretar.
Depois do 25 de Abril de 1974 participou na fundação do grupo de teatro A Barraca. Juntamente com Fernando Tordo e Samuel compôs música para a peça A Cidade Dourada (A Barraca). Também compôs e interpretou ao vivo música para a peça As Espingardas da Mãe Carrar por Bertolt Brecht na Casa da Comédia, encenada por João Lourenço. Foi um impulsionador dos Cantos Livres e das Campanhas de Dinamização do Movimento das Forças Armadas. A sua iniciativa levaria à afirmação do estudo e pesquisa históricos sobre o fado sindicalista e anarquista.
De 1978 a 1993 colaborou profissionalmente com Paulo de Carvalho.
Gravou mais três discos de fado, sempre com um reportório de fados tradicionais, dando assim por concluída a sua carreira discográfica.
Atuou principalmente em casas de fado amador de Cascais e do Estoril, nunca considerando seriamente tornar-se fadista profissional. Utilizou todo o conhecimento adquirido para desenvolver uma carreira como produtor de espetáculos e agente artístico, que manteve até 1990.
José Manuel Osório foi também, desde 1976, até estar disso impossibilitado, por motivos de saúde, membro do comité organizador da Festa do Avante, apoiando diretamente a criação do espaço exclusivamente dedicado ao fado chamado «Retiro do Fado», que continua atualmente a existir.
Em 1984 soube que era seropositivo, mas só no final de 1989 começou a ter sérios problemas de saúde, que o obrigariam a abandonar a sua atividade profissional. Durante os anos seguintes teve de enfrentar e vencer uma longa série de doenças gravíssimas decorrentes da SIDA, com enorme coragem e determinação, envolvendo-se ativamente na luta e na prevenção contra a SIDA, colaborando com vários médicos entre os quais a Dra. Odette Ferreira. Ficou conhecido por ser o mais antigo seropositivo em Portugal.
Em 1993 fez um regresso pela mão de Ruben de Carvalho, para lançar uma iniciativa artística no sentido de destacar o fado, através d’ "As Noites de Fado da Casa do Registo", no âmbito de Lisboa/94 Capital Europeia da Cultura.
Em 1998 a EBAHL convidou-o a supervisionar as Festas de Lisboa. Em 2005 dirigiu o projeto "Todos os Fados". Em 2011 foi distinguido com o Prémio Amália Rodrigues Ensaio/Divulgação, por se ter destacado nos últimos anos como investigador do fado, tendo coordenado as coleções discográficas “Fados da Alvorada” e “Fados do Fado” na etiqueta Movieplay Portuguesa.
Foi pai do jornalista Luís Osório, nascido em 1971, e que mais tarde o entrevistaria para o programa Portugalmente e lhe dedicaria um documentário e um livro chamados Quanto Tempo?
José Manuel Osório morreu em Lisboa a 11 de agosto de 2011.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:12 0 bocas
Marcadores: Fado, Fado da Meia-Laranja, José Manuel Osório, música, SIDA
domingo, julho 16, 2023
Reinaldo Arenas nasceu há oitenta anos...
Dos patrias tengo yo: Cuba y la noche,
sumidas ambas en un solo abismo.
Cuba o la noche (porque son lo mismo)
me otorgan siempre el mismo reproche:
'En el extranjero, de espectros fantoche,
hasta tu propio espanto es un espejismo,
rueda extraviada de un extraño coche
que se precipita en un cataclismo
donde respirar es en sí un derroche,
el sol no se enciende y sería cinismo
que el tiempo vivieras para la hermosura'.
Si ésa es la patria (la patria, la noche)
que nos han legado siglos de egoísmo,
yo otra patria espero, la de mi locura.
Reinaldo Arenas
Postado por Fernando Martins às 00:08 0 bocas
Marcadores: censura, Cuba, homossexuais, poesia, Reinaldo Arenas, SIDA, suicídio, teatro
sexta-feira, julho 07, 2023
Porque o tempo não para - saudades de Cazuza...
Postado por Pedro Luna às 03:30 0 bocas
Marcadores: Barão Vermelho, Brasil, Cazuza, homossexuais, MPB, música, O Tempo Não Para, punk, Rock, Rock brasileiro, SIDA
Cazuza morreu há trinta e três anos...
Postado por Fernando Martins às 00:33 0 bocas
Marcadores: Barão Vermelho, Brasil, Cazuza, homossexuais, MPB, música, Pro Dia Nascer Feliz, punk, Rock, Rock brasileiro, SIDA
terça-feira, junho 13, 2023
Música adequada à data...
Postado por Pedro Luna às 03:09 0 bocas
Marcadores: António Variações, homossexuais, música, pop, Povo que lavas no rio, Rock, SIDA, world music