domingo, março 24, 2024
O geólogo Luis Mendes-Victor morreu há onze anos...
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sexta-feira, fevereiro 16, 2024
O geógrafo Orlando Ribeiro nasceu há 113 anos
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segunda-feira, junho 26, 2023
José Barata-Moura faz hoje 75 anos...!
A 30 de janeiro de 2006 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
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sexta-feira, março 24, 2023
O geólogo Doutor Luis Mendes-Victor morreu há dez anos...
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quinta-feira, fevereiro 16, 2023
Orlando Ribeiro nasceu há 112 anos
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domingo, junho 26, 2022
José Barata-Moura faz hoje 74 anos
A 30 de janeiro de 2006 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
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quarta-feira, fevereiro 16, 2022
O geógrafo Orlando Ribeiro nasceu há 111 anos
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sábado, junho 26, 2021
Hoje é dia de Fungagá da Bicharada...!
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José Barata-Moura faz hoje 73 anos
A 30 de janeiro de 2006 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
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quarta-feira, março 24, 2021
Luis Mendes-Victor morreu há oito anos
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terça-feira, fevereiro 16, 2021
O geógrafo Orlando Ribeiro nasceu há 110 anos
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terça-feira, junho 26, 2018
José Barata-Moura faz hoje setenta anos
A 30 de janeiro de 2006 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
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sábado, março 24, 2018
O geofísico Luis Mendes-Victor morreu há cinco anos
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domingo, março 24, 2013
Hoje é um dia triste para a Geofísica e Sismologia portuguesas
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domingo, novembro 25, 2012
Uma notícia interessante, no dia em que passam 45 anos sobre a mais mortal cheia de sempre em Portugal
Mais de 1900 ocorrências, 1310 mortos, quase 42 mil desalojados. Este é a nova contabilidade das catástrofes naturais causadas pela chuva em Portugal nos últimos 150 anos, segundo os resultados de um projecto que será apresentado na segunda-feira, em Lisboa. É o retrato até agora mais sistematizado das cheias e deslizamentos de terra no país.
Durante dois anos, investigadores de três universidades – de Lisboa, de Coimbra e do Porto – debruçaram-se sobre milhares de notícias sobre desastres naturais. Nada menos do que 145.000 exemplares de jornais, de 1865 a 2010, foram lidos, à procura de episódios que tenham causado algum tipo de vítima – mortos, desaparecidos, feridos ou desalojados.
O resultado é uma base de dados com 1903 ocorrências relacionadas com chuvas – 1622 cheias e 281 deslizamentos de terras – que será disponibilizada publicamente até ao final do ano. Não estão incluídos desastres causados pelo vento.
“Em Portugal, a informação relativamente a catástrofes está mal organizada”, afirma José Luís Zêzere, do Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa e coordenador do projecto Disaster.
A fonte mais utilizada a nível internacional sobre desastres naturais, a base de dados EM-DAT, da Universidade Católica de Lovaina (Bélgica), tem grandes falhas sobre Portugal. Há 14 registos de cheias e deslizamentos desde 1900, somando 610 mortos. Seguindo os mesmos critérios da EM-DAT – que considera apenas eventos com pelo menos dez mortos, 100 afectados, declaração de estado de emergência ou pedido de auxílio internacional – o projecto Disaster encontrou 57 ocorrências, com 894 mortos.
O pior ano desde 1865, em número de casos (77), foi 1909. Foi o ano em que o Douro chegou a menos de um metro do tabuleiro inferior da Ponte D. Luís I, depois de subir assustadoramente entre 17 e 25 de Dezembro.
Os casos mais dramáticos ocorreram, porém, em 1967, nas cheias na região de Lisboa. Foi um episódio instantâneo, causado por forte chuva, concentrada em pouco tempo, na madrugada do dia 26 de novembro, há exactamente 45 anos. A contabilidade oficial é de 449 mortos.
Só as cheias causaram, no território continental, 1071 mortos desde 1865. Os deslizamentos de terra fizeram 281 vítimas mortais. A base de dados não inclui por ora as regiões autónomas, palco de episódios dramáticos, como os aluimentos que mataram 29 pessoas na Ribeira Quente, nos Açores, em 1997, ou as enxurradas de 2010 na Madeira, com 40 mortos.
Lisboa e Coimbra são os concelhos com mais cheias e inundações registadas pelo projecto Disaster – 133 e 129. Mas onde morreram mais pessoas foi na zona de Loures, o epicentro do drama de 1967. Só no actual concelho de Odivelas, que na altura pertencia a Loures, há registo de 96 mortos e 1057 desalojados na base de dados Disaster.
O mapa das cheias ao longo do tempo mostra padrões diferentes. Para algumas décadas, sobressaem os episódios concentrados ao longo dos grandes rios. São tipicamente cheias de Inverno, causadas após muito tempo de chuva – como as do Tejo, Douro e Mondego. Noutras, há muitas ocorrências aglomeradas numa área muito restrita – como a região de Lisboa, entre 1960 e 1970.
Nos últimos anos, há uma maior dispersão. “Começámos a ter ocorrências onde antes não tínhamos”, diz José Luís Zêzere. “Isto pode indicar que os erros de ordenamento do território, que ocorreram mais cedo nas áreas metropolitanas, estão a chegar a outros lados”, especula o investigador, dizendo, porém, que é cedo para se tirarem conclusões.
Há diferentes equipas a trabalhar agora os dados iniciais do projecto Disaster. Investigadores do Instituto Dom Luiz, da Universidade de Lisboa, estão a cruzar as ocorrências com os registos meteorológicos do passado.
Uma das conclusões a que já se chegou no projecto é a de que o período em que houve mais desastres foi entre 1935 e 1969. É uma aparente contradição com a expectativa de que, com o aumento da temperatura média no país, os episódios meteorológicos extremos fossem mais numerosos. José Luís Zêzere chama a atenção, no entanto, para a variabilidade natural do clima e para o facto de mais da metade (6 em 11) dos anos com mais de 40 ocorrências se concentrarem desde 1978 até ao presente. “Não são os maiores picos, mas são picos mais frequentes”, afirma.
A forma como os jornais tratam estes episódios também está a ser matéria de investigação, pelo Centro de Estudos Sociais, da Universidade de Coimbra. Uma das conclusões preliminares é que tais temas ocupam cada vez mais espaço nas páginas da imprensa.
O projecto Disaster vai disponibilizar dados individuais para cada concelho, em fichas com a localização das catástrofes. Pode ser um contributo para a elaboração de planos de prevenção ou de ordenamento, segundo Zêzere.
Um dado importante: em meia centena de concelhos não se registou uma única cheia ou deslizamento de terra relevante em 150 anos. Cada um terá as suas razões. Algumas zonas urbanas históricas, como Óbidos, terão beneficiado do facto de terem crescido sobretudo intramuros. “Não se expandiram para zonas de risco”, conclui José Luís Zêzere.
Postado por Fernando Martins às 19:12 0 bocas
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sábado, dezembro 03, 2011
XXV Feira Internacional de Minerais, Gemas e Fósseis de Lisboa
HORÁRIO:
- 7 Dezembro: das 15.00 às 20.00 horas
- 8, 9, 10 Dezembro: das 10.00 às 20.00 horas
- 11 Dezembro: das 10.00 às 18.00 horas
7 de dezembro, 15.00 horas
Abertura da XXV FEIRA…
Edifício do antigo Picadeiro do Colégio dos Nobres (R. Escola Politécnica, 60)
CONFERÊNCIAS - Espaço “Café – Mineral” na Feira
8 de dezembro, 16,00 horas
“Onde encontrar ouro e prata na natureza: dos garimpeiros ao fundo do mar”
Fernando Barriga (Museu Nacional de História Natural)
9 de dezembro, 16.00 horas
"A Prata e metais afins: uma química preciosa"
Maria Helena Garcia (Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa)
10 de dezembro, 16.00 horas
“A Aventura da Prata: de mineral em mineral até à aplicação final”
Álvaro Pinto (Museu Nacional de História Natural)
8 a 11 de dezembro, das 1100 às 18.00 horas
LABORATÓRIO DE MINERAIS...
No espaço experimental da Feira (1º andar)
10 de dezembro, das 14.30 às 19.00 horas
CLUBE DE MINERALOGIA...
No espaço experimental da Feira (1º andar) - “Feira de trocas…”
11 de dezembro, das 11.00 h às 13.00 horas
ALQUIMIA COM MINERAIS…
No espaço “Laboratório Aberto” - “Extracção de ouro e prata do minério da mina de Jales”
11 de dezembro, 11.00 horas
LABORATÓRIO EM PASSEIO...
“Mil fósseis aos nossos pés” – Percurso pedestre para reconhecimento de elementos paleontológicos no edifício do Museu (concentração no átrio principal do Museu à hora marcada para o início da sessão).
11 de dezembro, das 15.00 às 16.30 horas
LABORATÓRIO DE GEMAS…
Gabinete A no espaço Feira, 1º andar, com o gemólogo Rui Galopim de Carvalho (nº de participantes limitado – inscrição prévia na banca do Museu instalada na Feira)
…exposições sobre temas geológicos no Museu:
“MINERAIS: IDENTIFICAR, CLASSIFICAR”
Exposição introdutória à sistemática dos minerais na qual estão patentes alguns dos mais belos exemplares das colecções do Museu Nacional de História Natural.
“JÓIAS DA TERRA: O MINÉRIO da PANASQUEIRA”
Exposição sobre a geologia, a mineralogia e exploração mineira nas minas da Panasqueira.
“TUDO SOBRE DINOSSÁURIOS”
Exposição sobre os principais temas relacionados com o nosso conhecimento dos dinossáurios.
“ALLOSAURUS: Um Dinossáurio, Dois Continentes?”
Exposição sobre os principais temas relacionados com a descoberta de Allosaurus em Portugal.
“A AVENTURA DA TERRA – Um Planeta em Evolução”
Exposição sobre os 4600 milhões de anos de história da Terra e da Vida, do Big Bang ao tempo presente.
“4xVIDA NA TERRA”
Apresentação das quatro grandes fases da história da Vida na Terra, com realce para as grandes extinções e suas consequências.
Postado por Adelaide Martins às 15:25 0 bocas
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terça-feira, novembro 29, 2011
O 1º Prémio Nobel português nasceu há 137 anos
Postado por Fernando Martins às 01:37 0 bocas
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domingo, junho 26, 2011
O professor e cantor José Barata-Moura faz hoje 63 anos
Postado por Fernando Martins às 01:03 0 bocas
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quinta-feira, março 24, 2011
Conferência em Lisboa sobre mamíferos marinhos do Neogénico de Portugal
Postado por Adelaide Martins às 21:40 0 bocas
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