Joseph Louis Lagrange (Turim, 25 de janeiro de 1736 - Paris, 10 de abril de 1813) foi um matemático italiano. O pai de Lagrange havia sido tesoureiro de guerra da Sardenha, tendo se casado com Marie-Thérèse Gros, filha de um rico físico. Foi o único de dez irmãos que sobreviveu à infância. Napoleão Bonaparte fez dele senador, conde do império e grande oficial da Legião de Honra.
quinta-feira, janeiro 25, 2024
Lagrange nasceu há 288 anos
Joseph Louis Lagrange (Turim, 25 de janeiro de 1736 - Paris, 10 de abril de 1813) foi um matemático italiano. O pai de Lagrange havia sido tesoureiro de guerra da Sardenha, tendo se casado com Marie-Thérèse Gros, filha de um rico físico. Foi o único de dez irmãos que sobreviveu à infância. Napoleão Bonaparte fez dele senador, conde do império e grande oficial da Legião de Honra.
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terça-feira, janeiro 02, 2024
A sonda Stardust visitou um cometa há vinte anos
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segunda-feira, janeiro 01, 2024
Ceres, asteroide reclassificado como planeta anão, foi descoberto há 223 anos
Os astrónomos iniciaram a procura pelo Zodíaco e Ceres foi descoberto acidentalmente no dia 1 de janeiro de 1801 por Giuseppe Piazzi, que não fazia parte dessa comissão, usando um telescópio situado no alto do Palácio Real de Palermo na Sicília. Piazzi procurava uma estrela listada por Francis Wollaston como Mayer 87, porque não estava na posição descrita no catálogo. No dia 24 de janeiro, Piazzi anunciou a sua descoberta em cartas a astrónomos, entre eles Barnaba Oriani de Milão. Ele catalogou Ceres como um cometa, mas "dado o seu movimento muito lento e algo uniforme, ocorreu-me várias vezes que pode ser algo melhor que um cometa". No ínício de fevereiro, Ceres perdeu-se quando passou por detrás do Sol. Em abril, Piazzi enviou as suas observações completas para Oriani, Bode e Lalande. Estas foram publicadas na edição de setembro de 1801 do Monatliche Correspondenz.
Para recuperar Ceres, Carl Friedrich Gauss, na época com apenas 24 anos de idade, desenvolveu um método para a determinação da órbita a partir de três observações. Em poucas semanas, ele previu o brilho de Ceres pelo espaço, e enviou os seus resultados para o Barão von Zach, editor do Monatliche Correspondenz. No último dia de 1801, von Zach e Heinrich Olbers confirmaram a recuperação de Ceres.
Ceres foi considerado demasiado pequeno para ser um verdadeiro planeta e as primeiras medidas apresentavam um diâmetro de 480 km. Ceres permaneceu listado como um planeta em livros e tabelas de astronomia por mais de meio século, até que vários outros corpos celestes foram descobertos na mesma região do sistema solar. Ceres e esse grupo de corpos ficaram conhecidos como cintura de asteroides. Muitos cientistas começaram a imaginar que estes seriam o vestígio final de um velho planeta destruído. Contudo, hoje sabe-se que a cintura é um planeta em construção e que nunca completou a sua formação.
Uma ocultação de uma estrela por Ceres foi observada no México, Flórida e nas Caraíbas no dia 13 de novembro de 1984: com esta ocultação foi possível estabelecer o tamanho máximo, mais de duas vezes a dimensão que se julgava, e a forma do planetoide, que se apresentava praticamente esférico. Em 2005, descobriu-se que Ceres era um corpo celeste mais complexo do que se tinha imaginado, mostrando-se como um planeta embrionário. Em agosto de 2006, foi classificado como planeta anão, pela proposta final da União Astronómica Internacional, dado não ter dimensão suficiente para "limpar a vizinhança da sua órbita". A proposta original definiria um planeta apenas como sendo "um corpo celeste que (a) tem massa suficiente para que a própria gravidade supere forças de corpos rígidos levando a que assuma uma forma de equilíbrio hidrostático (aproximadamente redondo), e (b) em órbita em volta de uma estrela, e não é uma estrela nem um satélite de um planeta".
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sábado, novembro 18, 2023
Notícia sobre sonda espacial que vai estudar asteroides...
A Lucy diz hoje “olá” a uma população de asteroides nunca antes explorada
Impressão de artista da sonda Lucy da NASA a passar perto de um asteroide troiano
Nave espacial da NASA anda a vigiar o asteroide Dinkinesh desde 3 de setembro. Agora, finalmente chegou o dia da missão “flyby”, que vai explorar corpos que orbitam o Sol em dois “enxames”. A maior aproximação da Lucy deverá ocorrer às 16.54 de Portugal de 1 de novembro.
A Lucy arranca esta quarta-feira na sua primeira visita a um asteroide. A nave espacial da NASA vai passar pelo asteroide Dinkinesh e testar os seus instrumentos em preparação para visitas na próxima década a múltiplos asteroides troianos que orbitam o Sol na mesma órbita que Júpiter.
Dinkinesh, com menos de 1 quilómetro de tamanho, orbita o Sol na cintura principal de asteroides localizada entre as órbitas de Marte e Júpiter. A sonda Lucy tem estado a seguir Dinkinesh visualmente desde 3 de setembro; será o primeiro de 10 asteroides que a Lucy visitará na sua viagem de 12 anos. Para observar tantos asteroides, a Lucy não vai parar nem orbitar os asteroides; em vez disso, vai recolher dados à medida que passa por eles, naquilo a que se chama um “flyby”.
“Esta é a primeira vez que a Lucy vai observar de perto um objeto que, até agora, tem sido apenas uma mancha não resolvida nos melhores telescópios”, disse Hal Levison, investigador principal da Lucy no SwRI (Southwest Research Institute), com sede em San Antonio, no estado norte-americano do Texas. “Dinkinesh está prestes a ser revelado à humanidade pela primeira vez”.
O objetivo principal da missão Lucy, que foi lançada no dia 16 de outubro de 2021, é estudar os asteroides troianos de Júpiter, uma população nunca antes explorada de pequenos corpos que orbitam o Sol em dois “enxames” que lideram e seguem Júpiter na sua órbita. No entanto, antes de chegar aos troianos, a Lucy passará por outro asteroide da cintura principal em 2025, chamado Donaldjohanson, para testes adicionais dos sistemas e dos procedimentos da nave espacial.
Durante a passagem por Dinkinesh, a equipa irá testar o seu sistema de rastreio, que permitirá à nave espacial identificar autonomamente a localização do asteroide, mantendo-o dentro do campo de visão dos instrumentos durante todo o encontro.
Da partida à chegada: como tudo vai acontecer
Dado que este encontro se destina a testar os sistemas da Lucy, as observações científicas serão mais simples do que para os alvos principais da missão.
A nave espacial e a plataforma que contém os instrumentos colocar-se-ão em posição duas horas antes da maior aproximação a Dinkinesh. Uma vez em posição, a sonda começará a recolher dados com os seus instrumentos L’LORRI (Long Range Reconnaissance Imager) e L’TES (Thermal Infrared Spectrometer).
Uma hora antes da maior aproximação, a nave começará a seguir o asteroide com o sistema de rastreio. Só nos últimos oito minutos é que a Lucy poderá recolher dados com o MVIC (Multispectral Visible Imaging Camera) e com o LEISA (Linear Etalon Imaging Spectral Array), os componentes que constituem o instrumento L’Ralph.
A maior aproximação da Lucy deverá ocorrer às 16:54 (hora portuguesa), quando a nave espacial estiver a 430 quilómetros do asteroide. A Lucy vai obter imagens contínuas e seguir o rasto de Dinkinesh durante quase mais uma hora.
Depois disso, a nave espacial reorientar-se-á para retomar as comunicações com a Terra, mas continuará a fazer imagens periódicas de Dinkinesh com o L’LORRI durante os quatro dias seguintes.
“Vamos saber o que a nave espacial está a fazer a todas as alturas, mas a Lucy está tão longe que são precisos cerca de 30 minutos para que os sinais de rádio viajem entre a nave espacial e a Terra, por isso não podemos comandar interativamente um encontro com um asteroide”, disse Mark Effertz, engenheiro-chefe da Lucy na Lockheed Martin Space em Littleton, no estado norte-americano do Colorado.
“Em vez disso, pré-programamos todas as observações científicas. Depois de concluídas as observações científicas e o ‘flyby’, a Lucy reorientará a sua antena de alto ganho para a Terra e demorará cerca de 30 minutos até que o primeiro sinal chegue à Terra”.
Depois de confirmar a saúde da nave espacial, os engenheiros vão ordenar à Lucy que envie os dados científicos do encontro para a Terra. Esta transferência de dados demorará vários dias.
Embora o objetivo principal do encontro com Dinkinesh seja um teste de engenharia, os cientistas da missão esperam também utilizar os dados capturados para obter informações sobre a ligação entre os asteroides maiores da cintura principal explorados por missões anteriores da NASA e os asteroides mais pequenos próximos da Terra.
Após o encontro com Dinkinesh, a sonda Lucy continuará na sua órbita à volta do Sol, regressando à vizinhança da Terra para a sua segunda assistência gravitacional em dezembro de 2024. Este empurrão da Terra enviá-la-á de volta à cintura principal de asteroides para o seu “flyby” por Donaldjohanson em 2025, e depois para os asteroides troianos de Júpiter em 2027.
in ZAP
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domingo, outubro 15, 2023
Foi lançada uma sonda para estudar o asteroide 16 Psique...
NASA está prestes a embarcar na primeira viagem a um asteroide rico em metais
Uma sonda vai descolar dos EUA para estudar o Psique, um asteroide rico em metais que os cientistas acreditam poder desvendar o que se passou durante a formação do nosso sistema solar.
A agência espacial norte-americana NASA prevê lançar esta quinta-feira, 12 de outubro de 2023, uma missão para explorar um asteroide rico em metais chamado Psique (Psyche, em inglês) – nome adotado também pela sonda e pela própria missão. O asteroide com a forma de uma batata, que se encontra na órbita do Sol, entre Marte e Júpiter, pode ser o “coração” de um planeta que acabou por não se desenvolver ou algo ainda mais misterioso que a NASA pretende descobrir. A missão, a primeira de sempre a estudar um asteroide rico em metais, pretende ajudar os cientistas a compreender mais sobre a formação de corpos rochosos no nosso sistema solar.
in Público
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sexta-feira, agosto 18, 2023
Fobos, o maior satélite de Marte, foi descoberto há 146 anos
Cratera | Referência | Coordenadas |
---|---|---|
Clustril | Personagem de As Viagens de Gulliver | 60°N 91°W |
D'Arrest | Heinrich Louis d'Arrest, astrónomo | 39°S 179°W |
Drunlo | Personagem de As Viagens de Gulliver | 36.5°N 92°W |
Flimnap | Personagem de As Viagens de Gulliver | 60°N 350°W |
Grildrig | Personagem de As Viagens de Gulliver | 81°N 195°W |
Gulliver | Personagem principal de As Viagens de Gulliver | 62°N 163°W |
Hall | Asaph Hall, descobridor de Fobos | 80°S 210°W |
Limtoc | Personagem de As Viagens de Gulliver | 11°S 54°W |
Öpik | Ernst J. Öpik, astrónomo | 7°S 297°W |
Reldresal | Personagem de As Viagens de Gulliver | 41°N 39°W |
Roche | Édouard Roche, astrónomo | 53°N 183°W |
Sharpless | Bevan Sharpless, astrónomo | 27.5°S 154°W |
Shklovsky | Iosif Shklovsky, astrónomo | 24°N 248°W |
Skyresh | Personagem de As Viagens de Gulliver | 52.5°N 320°W |
Stickney | Angeline Stickney, esposa de Asaph Hall | 1°N 49°W |
Todd | David Peck Todd, astrónomo | 9°S 153°W |
Wendell | Oliver Wendell, astrónomo | 1°S 132°W |
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segunda-feira, abril 10, 2023
Lagrange morreu há 210 anos
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quarta-feira, março 29, 2023
O asteroide Vesta foi descoberto há 216 anos
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quarta-feira, janeiro 25, 2023
Lagrange nasceu há 287 anos
Joseph Louis Lagrange (Turim, 25 de janeiro de 1736 - Paris, 10 de abril de 1813) foi um matemático italiano. O pai de Lagrange havia sido tesoureiro de guerra da Sardenha, tendo se casado com Marie-Thérèse Gros, filha de um rico físico. Foi o único de dez irmãos que sobreviveu à infância. Napoleão Bonaparte fez dele senador, conde do império e grande oficial da Legião de Honra.
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segunda-feira, janeiro 02, 2023
A Stardust visitou um cometa há dezanove anos
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domingo, janeiro 01, 2023
Ceres, asteroide reclassificado como planeta anão, foi descoberto há 222 anos
Os astrónomos iniciaram a procura pelo Zodíaco e Ceres foi descoberto acidentalmente no dia 1 de janeiro de 1801 por Giuseppe Piazzi, que não fazia parte dessa comissão, usando um telescópio situado no alto do Palácio Real de Palermo na Sicília. Piazzi procurava uma estrela listada por Francis Wollaston como Mayer 87, porque não estava na posição descrita no catálogo. No dia 24 de janeiro, Piazzi anunciou a sua descoberta em cartas a astrónomos, entre eles Barnaba Oriani de Milão. Ele catalogou Ceres como um cometa, mas "dado o seu movimento muito lento e algo uniforme, ocorreu-me várias vezes que pode ser algo melhor que um cometa". No ínício de fevereiro, Ceres perdeu-se quando passou por detrás do Sol. Em abril, Piazzi enviou as suas observações completas para Oriani, Bode e Lalande. Estas foram publicadas na edição de setembro de 1801 do Monatliche Correspondenz.
Para recuperar Ceres, Carl Friedrich Gauss, na época com apenas 24 anos de idade, desenvolveu um método para a determinação da órbita a partir de três observações. Em poucas semanas, ele previu o brilho de Ceres pelo espaço, e enviou os seus resultados para o Barão von Zach, editor do Monatliche Correspondenz. No último dia de 1801, von Zach e Heinrich Olbers confirmaram a recuperação de Ceres.
Ceres foi considerado demasiado pequeno para ser um verdadeiro planeta e as primeiras medidas apresentavam um diâmetro de 480 km. Ceres permaneceu listado como um planeta em livros e tabelas de astronomia por mais de meio século, até que vários outros corpos celestes foram descobertos na mesma região do sistema solar. Ceres e esse grupo de corpos ficaram conhecidos como cintura de asteroides. Muitos cientistas começaram a imaginar que estes seriam o vestígio final de um velho planeta destruído. Contudo, hoje sabe-se que a cintura é um planeta em construção e que nunca completou a sua formação.
Uma ocultação de uma estrela por Ceres foi observada no México, Flórida e nas Caraíbas no dia 13 de novembro de 1984: com esta ocultação foi possível estabelecer o tamanho máximo, mais de duas vezes a dimensão que se julgava, e a forma do planetoide, que se apresentava praticamente esférico. Em 2005, descobriu-se que Ceres era um corpo celeste mais complexo do que se tinha imaginado, mostrando-se como um planeta embrionário. Em agosto de 2006, foi classificado como planeta anão, pela proposta final da União Astronómica Internacional, dado não ter dimensão suficiente para "limpar a vizinhança da sua órbita". A proposta original definiria um planeta apenas como sendo "um corpo celeste que (a) tem massa suficiente para que a própria gravidade supere forças de corpos rígidos levando a que assuma uma forma de equilíbrio hidrostático (aproximadamente redondo), e (b) em órbita em volta de uma estrela, e não é uma estrela nem um satélite de um planeta".
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terça-feira, outubro 11, 2022
Olbers, o astrónomo que perguntou porque era escura a noite, nasceu há 263 anos...
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quinta-feira, agosto 18, 2022
Fobos, o maior satélite de Marte, foi descoberto há 145 anos
Cratera | Referência | Coordenadas |
---|---|---|
Clustril | Personagem de As Viagens de Gulliver | 60°N 91°W |
D'Arrest | Heinrich Louis d'Arrest, astrónomo | 39°S 179°W |
Drunlo | Personagem de As Viagens de Gulliver | 36.5°N 92°W |
Flimnap | Personagem de As Viagens de Gulliver | 60°N 350°W |
Grildrig | Personagem de As Viagens de Gulliver | 81°N 195°W |
Gulliver | Personagem principal de As Viagens de Gulliver | 62°N 163°W |
Hall | Asaph Hall, descobridor de Fobos | 80°S 210°W |
Limtoc | Personagem de As Viagens de Gulliver | 11°S 54°W |
Öpik | Ernst J. Öpik, astrónomo | 7°S 297°W |
Reldresal | Personagem de As Viagens de Gulliver | 41°N 39°W |
Roche | Édouard Roche, astrónomo | 53°N 183°W |
Sharpless | Bevan Sharpless, astrónomo | 27.5°S 154°W |
Shklovsky | Iosif Shklovsky, astrónomo | 24°N 248°W |
Skyresh | Personagem de As Viagens de Gulliver | 52.5°N 320°W |
Stickney | Angeline Stickney, esposa de Asaph Hall | 1°N 49°W |
Todd | David Peck Todd, astrónomo | 9°S 153°W |
Wendell | Oliver Wendell, astrónomo | 1°S 132°W |
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