sábado, março 16, 2024
O massacre de My Lai foi há 56 anos...
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O Massacre de Halabja foi há 36 anos...
Oficial norte-americano patrulhando, em 2005, um cemitério com a sepultura de 1.500 das vítimas do ataque
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terça-feira, março 12, 2024
Ratko Mladic, genocida sérvio, faz hoje oitenta e um anos
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segunda-feira, março 11, 2024
Slobodan Milosevic, o ditador e genocida sérvio, morreu há 18 anos
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terça-feira, março 05, 2024
O Massacre de Katyn foi aprovado por Estaline há 84 anos - e a Rússia não aprendeu nada...
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sexta-feira, março 01, 2024
Ontem como hoje, a nossa espécie é capaz das maiores canalhices...
Análise de ADN revela um trágico genocídio no passado da Humanidade
O aparecimento da agricultura na Europa no final da Idade da Pedra não foi uma transição suave do estilo de vida dos caçadores-coletores — mas sim uma revolução sangrenta que viu populações nómadas serem eliminadas por colonos agricultores em poucas gerações.
Um novo estudo revela um capítulo turbulento na transição da Europa da Idade da Pedra tardia para a agricultura, sugerindo que a mudança envolveu conflitos violentos e resultou na substituição completa das populações nómadas caçadoras-coletoras por colonos agrícolas.
De acordo com o estudo, por duas vezes em apenas mil anos a população do sul da Escandinávia foi completamente substituída por recém-chegados à região, cujos restos mortais quase não apresentam vestígios dos seus predecessores nos perfis de ADN.
A pesquisa, conduzida por uma equipa internacional de investigadores liderada pela paleoecologista Anne Birgitte Nielsen, da Universidade de Lund, usou uma técnica chamada sequenciação shotgun para analisar o ADN de 100 restos humanos em toda a Dinamarca, abrangendo mais de 7.300 anos desde o Mesolítico até à Idade do Bronze Inicial.
Os resultados do estudo, publicados na revista Nature, evidenciaram duas grandes substituições populacionais no sul da Escandinávia no período de um milénio.
A primeira destas substituições ocorreu há cerca de 5.900 anos, quando os agricultores recém-chegados deslocaram os caçadores-coletores indígenas, alterando significativamente a paisagem da região, e introduzindo a agricultura.
Esta descoberta contradiz teorias anteriores que sugeriam uma coexistência pacífica e a mistura de culturas entre os dois tipos de populações.
Em vez disso, as evidências arqueológicas e genéticas apontam para uma luta violenta, na sequência da qual a pool genética dos caçadores-coletores foi quase totalmente erradicada do património genético dos primeiros agricultores da Escandinávia.
“Esta transição era anteriormente apresentada pacífica”, explica Anne Birgitte Nielsen, citada pelo Science Alert.
“No entanto, o nosso estudo aponta para o contrário. Além de mortes violentas, é provável que a chegada de populações de agricultores e do seu gado tenha trazido patógenos que ajudaram a dizimar as populações recoletoras”, acrescenta a paleoecologista.
Estes agricultores, identificados com a cultura do Vaso Campaniforme, enfrentaram eles próprios a substituição cerca de 1.000 anos depois por recém-chegados das estepes orientais, associados à cultura Yamnaya.
O estudo não só lança luz sobre um período da história humana anteriormente mal compreendido, mas também espera influenciar a investigação médica atual, permitindo-nos entender a ancestralidade genética das populações modernas.
“Os resultados do nosso estudo ajudam a melhorar o nosso conhecimento da nossa hereditariedade e o nosso entendimento do desenvolvimento de certas doenças. Algo que a longo prazo poderá ser benéfico, por exemplo, na investigação médica,” conclui Nielsen.
in ZAP
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sábado, fevereiro 24, 2024
sábado, janeiro 27, 2024
Suharto, ditador e genocida indonésio, morreu há 16 anos
Morte
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quinta-feira, dezembro 07, 2023
O genocídio em Timor-Leste começou há 48 anos...
domingo, novembro 12, 2023
O Massacre de Santa Cruz foi há trinta e dois anos...
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terça-feira, setembro 19, 2023
O Massacre de Sabra e Chatila foi há quarenta e um anos...
A pedido dos falangistas libaneses, as forças israelitas cercaram Sabra e Shatila, bloquearam as saídas dos campos para impedir a saída dos moradores. "A carnificina começou imediatamente. Continuaria até o meio-dia de sábado. A noite não trouxe nenhum descanso; o oficial de ligação falangista pediu iluminação, e os israelitas, diligentemente, atenderam o pedido, disparando foguetes de iluminação", enquanto grupos de milicianos, com cerca de 150 homens cada um, iam chegando aos campos para prosseguir a execução do massacre.
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domingo, agosto 20, 2023
O ditador genocida Slobodan Milosevic nasceu há 82 anos...
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segunda-feira, julho 17, 2023
Um genocida alemão publicou um infame livro há 98 anos...
Mein Kampf é o título do livro de dois volumes de autoria de Adolf Hitler, no qual ele expressou suas ideias antissemitas, racistas e nacional-socialistas então adotadas pelo partido nazi. O primeiro volume foi escrito na prisão e editado em 1925, o segundo foi escrito por Hitler fora da prisão e editado em 1926. Mein Kampf tornou-se um guia ideológico e de ação para os nazis, e ainda hoje influencia os neonazis, sendo chamado por alguns de "Bíblia Nazi".
O título original da obra era "Viereinhalb Jahre [des Kampfes] gegen Lüge, Dummheit und Feigheit" ("Quatro anos e meio de luta contra mentiras, estupidez e covardia"), porém Max Amann, o encarregado das publicações nazis, decidiu que o título era muito complicado e achou melhor abreviá-lo para Mein Kampf - Minha Luta. Amann ficou desapontado com o conteúdo da obra, pois esperava uma história pessoal de Hitler detalhada e com ênfase no Putsch da Cervejaria, que acreditava que se tornaria uma ótima leitura; Hitler, porém, não entrou em detalhes sobre a sua vida pessoal e não escreveu nada sobre o Putsch.
O primeiro volume, intitulado Eine Abrechnung, é essencialmente autobiográfico e foi publicado em 18 de julho de 1925; já o segundo volume, Die Nationalsozialistische Bewegung (O movimento nacional-socialista), está mais preocupado em expressar a doutrina nazi e foi publicado em 1926.
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terça-feira, julho 11, 2023
O Massacre de Srebrenica começou há 28 anos - mas ainda há quem defendas genocidas...
in Wikipédia
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segunda-feira, junho 12, 2023
Anne Frank nasceu há 94 anos...
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sábado, junho 10, 2023
Lídice - não esquecemos nem perdoamos...
Canção de Lídice
Irmão, é a a hora
Apronta-te agora
Passa a outras mãos a invisível bandeira!
No morrer não diferente do que na vida inteira,
Não irás render-te a estes, companheiro bravo.
Estás hoje vencido, e és por isso hoje escravo.
Mas a guerra só acaba co'a última batalha
A guerra não acaba antes da última batalha.
Irmão, é a a hora
Apronta-te agora
Passa a outras mãos a invisível bandeira!
Violência ou Justiça e a balança vacila
Mas, passada a servidão, outro dia cintila.
Estás hoje vencido, mas a coragem não te falta.
Que a guerra só acaba co'a última batalha
Que a guerra não acaba antes da última batalha.
in Poemas (2007) - Bertold Brecht (tradução de Paulo Quintela)
Postado por Pedro Luna às 19:42 0 bocas
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Hoje é preciso recordar o crime de Oradour-sur-Glane...
Oradour-sur-Glane é uma comuna francesa, situada no departamento de Haute-Vienne, na região do Limousin.
A tragédia de Oradour foi contada na televisão mundial em documentário na aclamada série da BBCinglesa, The World at War (O Mundo em Guerra) de 1974. Na voz de Laurence Olivier, o primeiro capítulo da série abre com imagens feitas de helicóptero sobre a cidade vazia e silenciosa e a narração grave:
Por esta estrada, num dia de verão de 1944, os soldados vieram. Ninguém vive aqui agora. Eles aqui ficaram por algumas horas. Quando eles se foram, a comunidade que existia há mil anos, havia morrido. Esta é Oradour-sur-Glane, na França. No dia em que os soldados vieram, a população foi reunida. Os homens foram levados para garagens e celeiros, as mulheres e crianças foram conduzidas por esta rua e trancadas dentro desta igreja. Aqui, elas escutaram os tiros que matavam seus homens. Então, elas foram mortas também. Algumas semanas depois, muitos daqueles que cometeram essas mortes, foram também mortos, em batalha.
Nunca reconstruiram Oradour. As suas ruínas são um memorial. O seu martírio soma-se a milhares e milhares de outros martírios na Polónia, na Rússia, em Burma, na China, em..... um Mundo em Guerra.
Postado por Fernando Martins às 07:09 0 bocas
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